sexta-feira, 23 de setembro de 2011

15 coincidências Bizarras!

A bala que encontrou sua vítima 20 anos depois de disparada
Henry Ziegland acabou tendo um destino tão cruel quanto incomum. O ano era 1883 e Henry acabara de despedaçar o coração de sua namorada, a quem Ziegland, então um galanteador jovem, havia prometido casamento em troca de certos favores sexuais que naquele tempo, não eram dignos de uma jovem honrada donzela vitoriana.
Desesperada, por perder seu amor e sentindo-se iludida e usada, a jovem cometeu o suicídio.
Em uma crise de ódio pela perda da irmã, o irmão da moça, resolveu lavar a honra da família e da menina. Ele procurou Ziegland e o atacou, atirando nele em seguida.
O irmão, acreditando ter assassinado o ex-cunhado desesperou-se ao imaginar que a pena para assassinato naquele tempo era a forca, além da desonra completa da família. Em uma atitude ainda mais impensada, ele virou a arma contra a própria boca e puxou o gatilho. Um estrondo se seguiu e tudo escureceu.
O silêncio pairou na pequena mata aos fundos da casa da família de Ziegland. Dois corpos jaziam no chão. Foi quando um deles subitamente se moveu. Era Ziegland. A bala por um milagre havia transpassado sua bochecha e encravado numa árvore.

Ao perceber o que havia acontecido, Ziegland sentiu-se um felizardo.
Após o triste episódio com a família da moça tendo que efetuar dois enterros com suicídios na família, Ziegland começou a sentir-se mal por ter causado tamanha desgraça. Sempre que ele passava pela árvore, via o buraco da bala e sofria, relembrando suas falsas promessas para a moça e sua luta com o jovem e intempestuoso rapaz, que no fundo, só queria saber a razão daquilo.
A árvore era enorme, e por mais que ele a evitasse, ela sempre estava lá, aos fundos da casa, a importunar-lhe as memórias.
Muitos anos passaram-se e Ziegland resolveu terminar com aquilo. Ele resolveu cortar fora a árvore. Só que seu tronco era tão grande, que a tarefa lhe pareceu impossível.
Foi quando uma idéia brilhante ocorreu. Ele comprou algumas bananas de dinamite e resolveu mandar a árvore pelos ares. Contratou então dois rapazes especializados em demolição com dinamite.
Ziegland só queria se livrar daquele sofrimento psicológico e então optou por acompanhar de perto a demolição da árvore e suas lembranças ruins.
Os rapazes instalaram a dinamite ao longo de uma volta do tronco da pesada árvore. Desenrolaram o pavio e ficaram a uma distância segura.
Ziegland deu uma última olhada para a enorme árvore e a sua mente voltou ao dia em que tentaram matá-lo sem sucesso sob ela.
Tentando livrar-se das memórias ruins, ele então fez um gesto de positivo para os rapazes, que acionaram o detonador. Assim que o detonador tocou a base de metal, uma explosão seca aconteceu e fumaça surgiu ao redor da árvore.
A enorme árvore tombou.
Ziegland também tombou com um buraco na testa.
Ao explodir a árvore, o projétil, que 20 anos antes havia atravessado a bochecha dele se alojando no tronco foi novamente disparado. Desta vez atingindo em cheio seu destino, embora com alguns anos de atraso.
(Fonte: Ripley’s Believe It or Not!)
O carro amaldiçoado de James Dean
O ano era 1955.
Um jovem astro de cinema de grande sucesso, James Dean estava no auge de sua carreira quando o Porshe que dirigia sofreu um horrível acidente, ceifando sua vida.
Após o acidente, o carro passou a ter um enorme azar. Curiosamente, alguém se interessou em rastrear tudo que aconteceu com o Porshe de Dean após sua morte. O que se seguiu foi: 1- Quando o carro foi retirado do local do acidente e levado para uma oficina, o bloco do motor deslizou e caiu sobre o mecânico, fraturando-lhe as duas pernas.
2- O motor ficou um tempo parado nos fundos da oficina quando foi finalmente comprado por um médico que o colocou em um carro de corrida e acabou morrendo logo depois num acidente durante uma das corridas. Outro piloto, na mesma corrida morreu usando o carro que estava com o motor do carro de Dean.
3- Quando o Porsche de James Dean foi reconstruído, a oficina foi destruída em um incêndio.
4- No Oregon, o trailer onde o carro estava montado escorregou e desceu uma ladeira desgovernado, arrebentando com a fachada de uma loja.
5- Finalmente, em 1959 o carro misteriosamente quebrou-se em 11 pedaços enquanto era içado em cabos de aço.
O bebê que caiu da janela
Esta é incrível. Em Detroit, nos anos 30, uma jovem e idiota inexperiente mãe ficou eternamente agradecida a um sujeito chamado Joseph Figlock.
Figlock estava tranqüilamente andando pela vizinhança quando foi violentamente atingido no peito. Num gesto totalmente de susto Figlock segurou o objeto que o atingiu e para seu espanto era um neném. Ele olhou para cima e viu uma mãe desesperada surgir aos berros na janela. Sem entender direito o que havia acontecido, Figlock se surpreendeu ao perceber que havia amparado como que por milagre a queda de um bebê de uma janela.
O homem saiu nos jornais e foi saldado por onde quer que passasse como um herói.
Mas a parte realmente rocambolesca da história vem agora, meus amigos:
Um ano depois, Figlock estava novamente dando seu passeio matinal. Quando passava pelo mesmo lugar, o mesmo bebê caiu da mesma janela e o acertou novamente. Desta vez, Figlock desabou no chão com a criança. E ambos sobreviveram.
(Fonte: Mysteries of the Unexplained)
Meninos Gêmeos, vidas gêmeas
Histórias sobre gêmeos separados pelo destino que gostam das mesmas músicas, dos mesmos filmes e até cortam o cabelo parecido, sempre são interessantes. Mas nada pode ser tão bizarro quanto a história de dois meninos gêmeos nascidos em Ohio.
Separados no nascimento por circunstâncias cruéis da vida, eles foram adotados por famílias diferentes. Sem conhecer uma a outra, as duas famílias deram o mesmo nome aos meninos: James. E foi aí que as coincidências realmente começaram.
Ambos cresceram sem saber da existência um do outro, e ambos também alistaram-se no treinamento da polícia comunitária de suas cidades. Os dois tinham habilidades de desenho mecânico e carpintaria e ambos casaram com uma mulher com o mesmo nome: Linda.
Calma que ainda tem mais. Não é só isso.
Os irmãos James tiveram filhos meninos e (acredite se puder!) ambos deram o MESMO NOME para os meninos. James batizou seu filho de James Alan e o seu irmão deu o nome de James Allan ao seu respectivo filho. (uma diferença de apenas uma letra)
Então as coisas começaram a ir mal no casamento e os irmãos James divorciaram-se de suas respectivas mulheres chamadas Linda na mesma época e casaram-se novamente um tempo depois. Acredite ou não, a nova mulher que ambos arrumaram tinha também o mesmo nome: Betty.
Os dois James compraram respectivamente dois cachorros e chamaram-no com o mesmo nome: Toy. Quarenta anos após a separação dos irmãos, ambos encontraram-se e surpreenderam-se por terem construído vidas exatamente iguais.
Chame de coincidência. Eu chamo isso de “Erro da Matrix”.
(Fonte: Reader’s Digest, janeiro de 1980)
A vida imita a arte
No século 19, o famoso escritor de histórias assutadoras, Edgar Allan Poe escreveu um livro chamado “A narrativa de Arthur Gordon Pym”.
O texto narrava a história de quatro sobreviventes de um naufrágio que estavam num barco à deriva por vários dias, até que no auge da fome e do desespero, resolvem matar e comer um jovem marinheiro chamado Richard Parker.
Alguns anos mais tarde, em 1884 o pequeno veleiro Migonette foi encontrado à deriva com apenas quatro sobreviventes, que estiveram no pequeno barco aberto durante muitos dias.
Após acabarem os suprimentos e deseperados os homens fizeram um pacto e decidiram comer um jovem marinheiro. Seu nome? Richard Parker.
Teria Edgar Allan Poe feito algum tipo de previsão do futuro sem querer?
Dois irmãos duas mortes, duas horas de diferença
Em 2002, dois jovens irmãos gêmeos de sete anos de idade foram mortos por poucas horas de diferença na mesma estrada da Finlândia. O primeiro dos jovens morreu quando foi atingido por um caminhão enquanto pedalava sua bicicleta, a 600 km ao norte da capital, Helsinki.
O menino morreu a apenas 1.5km do lugar onde seu irmão morreu, trágicamente da mesma forma. A policial Marja-Leena diz que nunca viu algo igual. Acidentes assim são relativamente possíveis, embora a estrada não seja tão movimentada, mas quando ela viu que eram dois irmãos gêmeos, idênticos, morrendo de modo também idêntico, no mesmo lugar, seus cabelos arrepiaram.
(Fonte: BBC News)
Três tentativas de Suicídio. Impedidas pelo mesmo monge
Joseph Aigner era um bem conhecido pintor retratista austríaco do século XIX.
O problema é que Joseph acabou tendo uma vida infeliz, o que o levou a tentativa de cometer suicídio. Sete vezes.
Na primeira vez, ela era jovem com 18 anos e tentou se enforcar, mas foi impedido por uma súbita aparição de um monge Capuchinho.
Quando tinha 22 anos, ele tentou enforcar-se novamente, mas foi novamente salvo do ato pelo mesmo monge. Oito anos depois, Joseph foi sentenciado a morte por suas atividades políticas. MAis uma vez o monge o salvou, quando este interviu, apelando à justiça e assim conseguiu substituir sua pena de morte.
Quando tinha 68 anos, Joseph finalmente conseguiu seu intento, atirando contra a própria cabeça. A cerimônia de funeral de Joseph foi conduzida pelo mesmo monge, um homem a quem Aiger nunca soube o nome.
(Fonte: Ripley’s Giant Book of Believe It or Not!)
Na mesma cadeira, o mesmo sangue
Em 1858 Robert Fallon foi morto, acusado de trapacear seus parceiros em um jogo de poker, roubando U$600.
Com o lugar de fallon vazio, os jogadores procuraram alguém para entrar no lugar dele. Superticiosos, os jogadores da localidade recusavam-se a tomar parte naquele jogo. Após um tempo procurando um jogador, um jovem rapaz apresentou-se e aceitou jogar no lugar do morto. Os jogadores deram a ele os 600 dólares roubados por Fallon e o jogo recomeçou. O rapaz jogava bem e já havia acumulado 2200 dólares em vitórias sucessivas quando finalmente a polícia local começou a efetuar as diligências e investigações. Só então que descobriram que o rapaz que jogava na cadeira do morto era na verdade o filho de Fallon, que o pai não via há mais de sete anos.
(Fonte: Ripley’s Giant Book of Believe It or Not!)
A novela que denunciou o espião
Quando Norman Mailer começou a escrever seu romance, chamado Barbary Shore, ele não tinha nenhum plano de colocar um espião russo como personagem. MAs à medida em que trabalhava mais profundamente na estrutura narrativa do roteiro do romance, Norman viu que o personagem espião russo infiltrado secretamente nos Estados Unidos era interessante como um personagem secundário.
A medida em que o trabalho prosseguia, Norman foi dando mais e mais espaço para o personagem, até que ele dominou completamente o roteiro, virando gradativamente o personagem principal. Quando o romance ficou pronto, o serviço de imigração dos EUA prendeu o vizinho do andar de cima de Norman. Tratava-se do Coronel Rudolf Abel, acusado de ser o maior espião Russo naquele tempo em atividade nos EUA.
(Fonte: Science Digest)
Mark Twain e o cometa
O escritor Mark Twain nasceu no dia em que o cometa Halley passou pela Terra, no ano de 1835, e morreu no dia de sua nova passagem, no ano de 1910. Ele mesmo previu sua morte, quando escreveu: “Eu vim com o cometa Halley em 1835. Ele voltará no ano que vem. E eu espero partir com ele.”
Assustadoramente, as palavras de Twain estavam certas.
Mais uma de irmãos ( essa é da boa!)
Em 1975 enquanto viajava pelas Bermudas, um homem foi acidentalmente atropelado e morto por um taxi. Um ano depois, seu irmão gêmeo resolveu viajar até Bermuda. Ele também acabou morto da mesma maneira. De fato, ele foi morto atropelado também pelo mesmo sujeito que matou seu irmão. O carro também era o mesmo, e acredite se quiser, estava transportando o mesmo passageiro!
(Fonte: Phenomena: A Book of Wonders, John Michell and Robert J. M. Rickard)
O raio cai duas vezes no mesmo lugar?
Um oficial da cavalaria britânica que combatia no último ano da Primeira Guerra Mundial foi derrubado de seu cavalo quando um raio vindo do céu o atingiu. Ele acabou ficando paralizado da cintura para baixo. O homem mudou-se anos depois para a cidade de Vancouver, Canada, onde, seis anos depois, enquanto pescava calmamente em um rio tomou um outro cario na cabbeça, o que o deixou novamente paralizado. O velho quase morreu com a descarga elétrica, que acabou deixando como seqüela, a paralisia de seu lado esquerdo. Dois anos de sofrimento e fisioterapia depois, o homem já estava bem recuperado, e consegui andar com a ajuda de uma bengala. Um dia ele foi dar um passeio num parque próximo a sua casa quando… Isso mesmo, tomou outro raio na fuça, que desta vez o deixou completamente paralisado. O velho morreu dias depois.
Quatro anos mais tarde, um novo raio destruiu sua sepultura.
(Fonte: Beyond Coincidence: Stories of Amazing Coincidences and the Mystery and Mathematics That Lie Behind Them)
O balão de Laura
Laura Buxton, de dez anos resolveu soltar um balão dos fundos de sua casa. O balão subiu aos céus e sumiu entre as nuvens.
Acredite se quiser, o balão de Laura com seu nome e telefone de contato viajou 140 milhas até cair nos fundos da casa de uma outra menina de 10 anos, chamada: Laura Buxton! Era uma homônima da garota. E as coincidências continuaram. A notícia correu os noticiários quando as famílias descobriram uma série de outras coincidências, como a idade das meninas que era de apenas poucos meses de diferença. Ambas eram loiras e tinham os mesmos animais de estimação, sendo um labrador fêmea de três anos, um coelho e um porquinho da índia. Ficaram grandes amigas.
Fonte
O encontro inesquecível
Duas irmãs do Alabama decidem visitar uma a outra de surpresa. Na estrada, seus idênticos jeeps colidem em um acidente onde ambas morrem.
(Fonte: Beyond Coincidence: Stories of Amazing Coincidences and the Mystery and Mathematics That Lie Behind Them)
O sortudo
Um cara ganha na raspadinha americana o prêmio milionário. Todos querem saber como ele tem tanta sorte. Até que um canal de Tv local resolve documentar a história e solicita ao falizardo que faça uma reconstituição dos fatos de seu dia até ganhar na loto. Ele topa e usando a mesma roupa do dia em que ganhou, pega seu carro vai ao trabalho, sai do trabalho e vai até uma loja de conveniências num posto de gasolina local. A câmera vai filmando enquanto ele repete cada passo. Ele compra um cigarro e com o troco pede um bilhete da loteria. A mesma moça retira um bilhete e ele finge raspar no mesmo balcão. Então o cara tem um troço na frente das câmeras. Ele ganhou novamente! Esta cena foi filmada e está postada no Mundo Gump pra quem quiser conferir. Incrível, né?

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